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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Instrumentação; Embrapa Pantanal; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Solos; Embrapa Solos / UEP-Recife; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Unidades Centrais. MenosEmbrapa Agrobiologia; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Instrumentação; Embrapa Pantanal; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Solos... Mostrar Todas |
Data corrente: |
04/09/1998 |
Data da última atualização: |
09/03/2023 |
Autoria: |
SOUZA, J. L. R. de; SANTOS, R. D. dos. |
Afiliação: |
JOAO LUIZ RODRIGUES DE SOUZA, CNPS; RAPHAEL DAVID DOS SANTOS, CNPS. |
Título: |
Estudo de algumas características físicas e mineralógicas de interesse para a engenharia em cinco classes de solos derivados de rochas básicas. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: EMBRAPA-CNPS, 1997. |
Páginas: |
14 p. |
Série: |
(EMBRAPA-CNPS. Boletim de pesquisa, 2). |
ISSN: |
1415-3750 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foi estudada a influência de argilas, de materiais paracristalinos e amorfos e da secagem ao ar ou em estufa a 40oC na plasticidade de solos das classes Latossolo Roxo, Latossolo Bruno, Brunizem Avermelhado, Terra Roxa Estruturada e Terra Bruna, através da determinação dos limites de consistência desses solos: limite de liquidez, limite de plasticidade e limite de contração. As análises em raios-X mostraram que todos os solos pesquisados possuem argilo-minerais com estrutura 2:1, em pequenas quantidades e predominância de caulinita. Não foram identificados os tipos de argila 2:1. Há evidências de que o material paracristalino (composto principalmente por óxidos de ferro) influencia a plasticidade dos solos estudados. A secagem das amostras ao ar ou em estufa a 40oC também exerceu influência na maioria dos resultados dos ensaios, principalmente nos limites de liquidez e nos limites de contração a partir dos quais foram calculados os graus de contração. |
Palavras-Chave: |
Amorfo; Amorfos; Amorphous; Amorphous plasticity; Argilo-minerais; Armorphus; Basic rocks; Brasil; Característica; Caracteristica fisica; Característica mineralógica; Características físicas; Características mineralógicas; Clays; Consistence limite; Consistence limits; Consitência; Limite; Limites de consistencia; Limjtes de consistência; Liquidez; MAterial paraclistalino; Material paracristalino; Mineral clays; Mineralógica; Mineralogical; Mineralogical characteristics; Morphological characteristics; Paraccrystalline components; Paracrystalline components; Physical characteristics; Physics characteristics; Plasticidade; Plasticity; Propriedades físico-química; Rio de Janeiro; Rocha basica; Rochas basicas; Rock; Soil chemicophysical properties; Solos derivados de rochas básicas. |
Thesagro: |
Análise do Solo; Argila; Consistência; Física; Mineralogia; Propriedade Físico-Química; Rocha; Solo; Solo Argiloso. |
Thesaurus Nal: |
Arenosols; mineralogy; soil; testing. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/36227/1/Estudo-de-Algumas-Caracteristicas.pdf
|
Marc: |
LEADER 03283nam a2200805 a 4500 001 1334649 005 2023-03-09 008 1997 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1415-3750 100 1 $aSOUZA, J. L. R. de 245 $aEstudo de algumas características físicas e mineralógicas de interesse para a engenharia em cinco classes de solos derivados de rochas básicas. 260 $aRio de Janeiro: EMBRAPA-CNPS$c1997 300 $a14 p. 490 $a(EMBRAPA-CNPS. Boletim de pesquisa, 2). 520 $aFoi estudada a influência de argilas, de materiais paracristalinos e amorfos e da secagem ao ar ou em estufa a 40oC na plasticidade de solos das classes Latossolo Roxo, Latossolo Bruno, Brunizem Avermelhado, Terra Roxa Estruturada e Terra Bruna, através da determinação dos limites de consistência desses solos: limite de liquidez, limite de plasticidade e limite de contração. As análises em raios-X mostraram que todos os solos pesquisados possuem argilo-minerais com estrutura 2:1, em pequenas quantidades e predominância de caulinita. Não foram identificados os tipos de argila 2:1. Há evidências de que o material paracristalino (composto principalmente por óxidos de ferro) influencia a plasticidade dos solos estudados. A secagem das amostras ao ar ou em estufa a 40oC também exerceu influência na maioria dos resultados dos ensaios, principalmente nos limites de liquidez e nos limites de contração a partir dos quais foram calculados os graus de contração. 650 $aArenosols 650 $amineralogy 650 $asoil 650 $atesting 650 $aAnálise do Solo 650 $aArgila 650 $aConsistência 650 $aFísica 650 $aMineralogia 650 $aPropriedade Físico-Química 650 $aRocha 650 $aSolo 650 $aSolo Argiloso 653 $aAmorfo 653 $aAmorfos 653 $aAmorphous 653 $aAmorphous plasticity 653 $aArgilo-minerais 653 $aArmorphus 653 $aBasic rocks 653 $aBrasil 653 $aCaracterística 653 $aCaracteristica fisica 653 $aCaracterística mineralógica 653 $aCaracterísticas físicas 653 $aCaracterísticas mineralógicas 653 $aClays 653 $aConsistence limite 653 $aConsistence limits 653 $aConsitência 653 $aLimite 653 $aLimites de consistencia 653 $aLimjtes de consistência 653 $aLiquidez 653 $aMAterial paraclistalino 653 $aMaterial paracristalino 653 $aMineral clays 653 $aMineralógica 653 $aMineralogical 653 $aMineralogical characteristics 653 $aMorphological characteristics 653 $aParaccrystalline components 653 $aParacrystalline components 653 $aPhysical characteristics 653 $aPhysics characteristics 653 $aPlasticidade 653 $aPlasticity 653 $aPropriedades físico-química 653 $aRio de Janeiro 653 $aRocha basica 653 $aRochas basicas 653 $aRock 653 $aSoil chemicophysical properties 653 $aSolos derivados de rochas básicas 700 1 $aSANTOS, R. D. dos
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
01/07/1994 |
Data da última atualização: |
16/03/2021 |
Autoria: |
TEIXEIRA, L. B.; BASTOS, J. B.; OLIVEIRA, R. F. de. |
Afiliação: |
LEOPOLDO BRITO TEIXEIRA, CPATU; JOAQUIM BRAGA BASTOS, CPATU; RAIMUNDO FREIRE DE OLIVEIRA, CPATU. |
Título: |
Biomassa vegetal em agroecossistema de seringueira consorciada com cacaueiro no nordeste paraense. |
Ano de publicação: |
1994 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: EMBRAPA-CPATU, 1994. |
Páginas: |
15 p. |
Série: |
(EMBRAPA-CPATU. Boletim de pesquisa, 153). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos diversos compartimentos de agroecossistema de seringueira com cacaueiro, foram avaliados os estoques de matéria orgânica e a quantificação da biomassa vegetal. O estudo foi realizado em parcela de consórcio de seringueira com cacaueiro, com quinze anos de idade, instalado no Campo Experimental do Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental - CPATU, localizado no km 40 da rodovia PA 253, em Capitão Poço, PA. A quantificação das fitomassas de seringueira e de cacaueiro foi realizada em junho de 1991, em cinco plantas de cada cultura do total de 140 plantas de seringueira e 960 plantas de cacaueiro por hectare. Em cada planta foram avaliados ramos, caule, folhas e raízes (pivotante, grossas e finas), estas até um metro de profundidade no solo. O estoque de matéria orgânica do solo foi avaliado através da amostragem da área da parcela, na camada de 0 a 100 cm. A liteira foi coletada mensalmente, de janeiro a dezembro de 1991, utilizando-se uma moldura quadrada com 484cm2 de área interna. Nesse agroecossistema, o estoque do material orgânico foi de 228.004 kg/ha, distribuído em 39,5% como fitomassa viva, 3% como liteira e 57,5% como matéria orgânica no solo. A contribuição da seringueira na fitomassa viva foi de 51.884 kg/ha, enquanto que a do cacaueiro foi de 38.064 kg/ha. A parte aérea da seringueira foi responsável por 89,95% de toda a fitomassa de seringueira, sendo que apenas 0,62% foi exportada do ecossistema como borracha (cernambi). A fitomassa viva do cacaueiro foi formada por 83,71% de parte aérea e 16,29% de raízes. O teor de matéria orgânica no solo variou de 0,60% na camada mais profunda (50-100cm) a 1,78% na camada superficial (0-10cm). O solo na amostragem até um metro de profundidade apresentou 131 t/ha de matéria orgânica, sendo 63% na camada de 0-50cm e o restante na camada de 50-100cm. MenosNos diversos compartimentos de agroecossistema de seringueira com cacaueiro, foram avaliados os estoques de matéria orgânica e a quantificação da biomassa vegetal. O estudo foi realizado em parcela de consórcio de seringueira com cacaueiro, com quinze anos de idade, instalado no Campo Experimental do Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental - CPATU, localizado no km 40 da rodovia PA 253, em Capitão Poço, PA. A quantificação das fitomassas de seringueira e de cacaueiro foi realizada em junho de 1991, em cinco plantas de cada cultura do total de 140 plantas de seringueira e 960 plantas de cacaueiro por hectare. Em cada planta foram avaliados ramos, caule, folhas e raízes (pivotante, grossas e finas), estas até um metro de profundidade no solo. O estoque de matéria orgânica do solo foi avaliado através da amostragem da área da parcela, na camada de 0 a 100 cm. A liteira foi coletada mensalmente, de janeiro a dezembro de 1991, utilizando-se uma moldura quadrada com 484cm2 de área interna. Nesse agroecossistema, o estoque do material orgânico foi de 228.004 kg/ha, distribuído em 39,5% como fitomassa viva, 3% como liteira e 57,5% como matéria orgânica no solo. A contribuição da seringueira na fitomassa viva foi de 51.884 kg/ha, enquanto que a do cacaueiro foi de 38.064 kg/ha. A parte aérea da seringueira foi responsável por 89,95% de toda a fitomassa de seringueira, sendo que apenas 0,62% foi exportada do ecossistema como borracha (cernambi). A fitomassa viva do cacau... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
1; 2; 3; Branch; Brasil; Cocoa; Consorciação; Disponibilidade; Disponibility; Fitomassa; Folhas; Leave; Liteira; Litter; Matéria; Nordeste; Organic mater; Organic material; Orgânica; Pará; Plant; Planta-Biomassa; Raízes; Ramos; Root; Rubber tree; Seringueira-Consorciação-Cacau; Solo-Matéria orgânica-Disponibilidade; Stem. |
Thesagro: |
Biomassa; Cacau; Caule; Folha; Matéria Orgânica; Planta; Seringueira; Solo. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia; biomass; intercropping; organic matter; phytomass; soil. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/42795/1/Boletim-Pesquisa-153-CPATU.pdf
|
Marc: |
LEADER 03480nam a2200673 a 4500 001 1379038 005 2021-03-16 008 1994 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aTEIXEIRA, L. B. 245 $aBiomassa vegetal em agroecossistema de seringueira consorciada com cacaueiro no nordeste paraense. 260 $aBelém, PA: EMBRAPA-CPATU$c1994 300 $a15 p. 490 $a(EMBRAPA-CPATU. Boletim de pesquisa, 153). 520 $aNos diversos compartimentos de agroecossistema de seringueira com cacaueiro, foram avaliados os estoques de matéria orgânica e a quantificação da biomassa vegetal. O estudo foi realizado em parcela de consórcio de seringueira com cacaueiro, com quinze anos de idade, instalado no Campo Experimental do Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental - CPATU, localizado no km 40 da rodovia PA 253, em Capitão Poço, PA. A quantificação das fitomassas de seringueira e de cacaueiro foi realizada em junho de 1991, em cinco plantas de cada cultura do total de 140 plantas de seringueira e 960 plantas de cacaueiro por hectare. Em cada planta foram avaliados ramos, caule, folhas e raízes (pivotante, grossas e finas), estas até um metro de profundidade no solo. O estoque de matéria orgânica do solo foi avaliado através da amostragem da área da parcela, na camada de 0 a 100 cm. A liteira foi coletada mensalmente, de janeiro a dezembro de 1991, utilizando-se uma moldura quadrada com 484cm2 de área interna. Nesse agroecossistema, o estoque do material orgânico foi de 228.004 kg/ha, distribuído em 39,5% como fitomassa viva, 3% como liteira e 57,5% como matéria orgânica no solo. A contribuição da seringueira na fitomassa viva foi de 51.884 kg/ha, enquanto que a do cacaueiro foi de 38.064 kg/ha. A parte aérea da seringueira foi responsável por 89,95% de toda a fitomassa de seringueira, sendo que apenas 0,62% foi exportada do ecossistema como borracha (cernambi). A fitomassa viva do cacaueiro foi formada por 83,71% de parte aérea e 16,29% de raízes. O teor de matéria orgânica no solo variou de 0,60% na camada mais profunda (50-100cm) a 1,78% na camada superficial (0-10cm). O solo na amostragem até um metro de profundidade apresentou 131 t/ha de matéria orgânica, sendo 63% na camada de 0-50cm e o restante na camada de 50-100cm. 650 $aAmazonia 650 $abiomass 650 $aintercropping 650 $aorganic matter 650 $aphytomass 650 $asoil 650 $aBiomassa 650 $aCacau 650 $aCaule 650 $aFolha 650 $aMatéria Orgânica 650 $aPlanta 650 $aSeringueira 650 $aSolo 653 $a1 653 $a2 653 $a3 653 $aBranch 653 $aBrasil 653 $aCocoa 653 $aConsorciação 653 $aDisponibilidade 653 $aDisponibility 653 $aFitomassa 653 $aFolhas 653 $aLeave 653 $aLiteira 653 $aLitter 653 $aMatéria 653 $aNordeste 653 $aOrganic mater 653 $aOrganic material 653 $aOrgânica 653 $aPará 653 $aPlant 653 $aPlanta-Biomassa 653 $aRaízes 653 $aRamos 653 $aRoot 653 $aRubber tree 653 $aSeringueira-Consorciação-Cacau 653 $aSolo-Matéria orgânica-Disponibilidade 653 $aStem 700 1 $aBASTOS, J. B. 700 1 $aOLIVEIRA, R. F. de
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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